O II Prêmio Pastoral da Saúde é uma iniciativa da igreja Católica para incentivar ações que promovem a saúde pública
A ação de combate à hanseníase desenvolvida pela Secretaria de Saúde, com o nome “Avaliação da capacitação sobre hanseníase e tuberculose para enfermeiras das policlínicas de referência no município do Jaboatão dos Guararapes” foi destaque no II Prêmio Pastoral da Saúde entregue, na noite da última quinta-feira (14/07), na Basílica do Carmo, no Centro do Recife.
De acordo com a chefe do Núcleo de Hanseníase, Marina Diniz Militão, esse prêmio reconhece o trabalho em equipe desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde. “Há um ano estamos à frente desse projeto, e pudemos constatar o quanto evoluímos na melhoria da acolhida ao portador de hanseníase. Receber este prêmio é um reconhecimento de um esforço coletivo”, comemorou Militão.
O projeto “Avaliação da capacitação sobre hanseníase e tuberculose para enfermeiras das policlínicas de referência no município do Jaboatão dos Guararapes (PE) 2011” é de autoria de Elaine Cristina dos Santos Oliveira, Mayre Janne dos Santos Simplício, Marina Diniz Militão de Albuquerque, Priscilla Muniz Torres, Renata Rosal Lopes da Cruz, Fabianni Meneses Costa e José Alexandre Menezes da Silva.
O evento, que contou com a participação do arcebispo de Olinda e Recife e bispo referencial da Pastoral da Saúde CNBB Nordeste 2, dom Fernando Saburido e do Vice-governador de Pernambuco, João Lyra Neto, premiou cinco categorias – Hanseníase, Humanização, Tuberculose, Destaque Jornalístico e Destaque Saúde Pública.
PROJETO
Desde o mês de março de 2010, várias capacitações foram dadas aos enfermeiros que atuam nas Policlínicas Mariinha Melo, Manoel Calheiros e Carneiro Lins. O objetivo do projeto foi capacitar esses profissionais para o melhor atendimento aos portadores de hanseníase.
Para a chefe do Núcleo de Hanseníase de Jaboatão dos Guararapes, Marina Diniz Militão, o projeto atingiu o objetivo desejado. “Infelizmente muitos doentes ainda são discriminados na sociedade por terem hanseníase, mas é preciso acabar com esse preconceito. E nada melhor do que capacitar os profissionais que lidam com esses pacientes diretamente”, explicou.
Fonte:http://www.jaboatao.pe.gov.br/index.php?opcao=21&id=3819
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